NÃO SOMOS FEITOS PARA A SOLIDÃO

NÃO SOMOS FEITOS PARA A SOLIDÃO
O FIM DA SOLIDÃO ACONTECE QUANDO VAMOS AO ENCONTRO DO OUTRO (na imagem estou com as pessoas que mais amo, minha família)

terça-feira, 12 de junho de 2012

ONZE MANEIRAS DE PERDER SEU FILHO (a)



 

Onze maneiras de fazer com que seu filho se afaste de você e procure outros, talvez a droga:

1ª - Pare de escutar, de ser amigo, de perceber o quanto seu filho(a) precisa de você.
2ª - Dê mais valor ao seu trabalho, negócios, jogos e festas com amigos.
3ª - Deixe eles em um quarto, na frente do computador, achando cegamente que ali eles estão protegidos.
4ª - Não se importe onde seu filho vai e nem mesmo com quais amigos está andando ou que horas irá voltar.
5ª - Demonstre de forma clara que valores, família, ter caráter é coisa para fracos.
6ª - Resolvam os problemas conjugais sempre com brigas, ameaças e palavrões ofensivos.
7ª - Procure não assumir a responsabilidade pelos erros cometidos por seus filhos, culpando primeiramente a sociedade, depois a escola e por último "o sistema".
8ª - Quando alguém reclamar que seu filho agiu de forma inadequada na rua, na festa ou onde estuda, não aceite, agrida quem acusou seu filho na frente dele e mostre que errados são os filhos dos outros.
9ª - Fume e beba muito na frente dos filhos, não esquecendo de fazer baixarias.

11ª - Diga sim para tudo o que seu filho pedir e não dê limites. 
10ª - Não tenha tempo para amar, para dar carinho, para segurar a mão do seu filho e dizer o quanto ele é importante, o quanto você o ama.

O amor aos nossos filhos deve ser demonstrado em todos os segundos vividos. É preciso que aprendamos a amar com "amor exigente". Eles precisam e irão nos agradecer muito por isso.

Juceli Loch.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

POR AMOR, POR NOSSOS FILHOS

Sou de uma geração em que, até aos 20 anos +- o máximo que tinhamos para teclar era uma máquina de datilografia mecânica. Nossos pais passavam por muitas dificuldades financeiras, tudo era mais difícil, porém não deixavam de lutar, de persistirem.

Talvez pelas dificuldades e por saber que se quisessemos "vencer na vida" teriamos que de fato arregaçar as mangas, fomos à luta, levando dos nossos pais oque tinham de melhor: bons exemplos de muito trabalho e força de vontade.

HOJE eu e a maioria que viveu na mesma época ficam um pouco assustados de como os nossos "filhos", nossos jovens percebem a vida. Há muitos que continuam lutadores, buscando, enfrentando desafios, mas a GRANDE maioria parece não ter perspectivas definidas.

Culpados por essa situação existem muitos. Nós mesmos, como pais pecamos. Por amor procuramos tornar com que tudo possa ser mais fácil, damos as "coisas de mão beijada", como se diz, sem fazer com que se esforcem. Tudo o que é recebido de graça, sem o esforço pessoal, perde logo o seu valor.

Alguns jovens chegam a dizer algo perigoso e isso eu já escutei: "Nunca vou sair da casa dos meus pais. Pra que me encomodar lá fora? Com eles tenho roupa lavada, comidinha na hora, até carro pra sair a hora que eu quero. Deixar os velhos é roubada".  Não é preciso que de fato saiam de casa, mas é necessáro que lancem o coração para o mundo, que abram a janela da própria mente.

O que estamos ajudando a formar? Esses jovens serão nossos governantes, serão a referência para os que mais tarde virão.

Então, mesmo que você tenha uma ótima condição financeira, não deixe de mostrar o valor do "suor", da luta. Exemplos de avós ricos, filhos na classe média e netos pobres existem aos milhares.

Não que tenhamos que ensinar aos filhos que os valores materiais devem ser encarados como se focem os principais, pois COM CERTEZA NÃO SÃO. Mas temos que dormir tranquilos, sabendo que no dia em que não mais estivermos aqui, eles estarão tendo uma vida digna, sem passar dificuldades, sendo lutadores e preservando todos os valores essenciais para uma vida feliz.

Po amor devemos buscar maneiras de fazer com que nossos filhos errem menos, MAS  não impedindo que caminhem com suas próprias pernas.

Juceli Loch.